Se a arquitetura da Praça dos Três Poderes, em Brasília, te deixa confuso porque os edifícios se parecem, o Supremo Tribunal Federal vai ser fácil de reconhecer! Com a ilustre escultura “A Justiça”, de Alfredo Ceschiatti, em sua entrada, fica fácil de descobrir que ali se encontra a cúpula do Poder Judiciário do Brasil.
A fachada de Oscar Niemeyer é uma variação das que a gente vê nos Palácios do Planalto e da Alvorada e, ainda do lado de fora, tinha um guarda anotando os nomes para o próximo horário da visitação.
A grande estrela da visita é o Plenário do Supremo, mas, antes disso, os visitantes passam pelo Hall dos Bustos – onde estão o quadro “Os Bandeirantes de Ontem e de Hoje”, o “espelho da verdade” que tem esse nome por ser feito de cristal e não distorcer seu reflexo e, claro, bustos em bronze de algumas personalidades, como Rui Barbosa, Joaquim Nabuco e Dom Pedro I.
Depois a visita segue pelo Salão Nobre, onde as autoridades estrangeiras são recebidas, e pelo Gabinete da Presidência, até chegar ao Plenário do Supremo.
A sala parece menor que na TV e ostenta um painel em mármore bege-bahia de Athos Bulcão. Pode sentar nas cadeirinhas laterais, que não existiam até a reforma no fim da década de 1970, que tirou os alguns gabinetes para ampliar a sala.
Por fim, os visitantes são levados ao Salão Branco, onde está a galeria de ex-presidentes do STF e um exemplar original da Constituição Federal de 1988, assinada pelos Constituintes, pra todo mundo direitinho na importância desse livrão.
Serviço
Supremo Tribunal Federal
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